A Rússia e a China se uniram ao Irã na defesa de um "engajamento diplomático construtivo" sobre a questão nuclear iraniana com todos os membros do Conselho de Segurança e excluindo "sanções unilaterais (ou) ameaças de força", em uma carta conjunta endereçada ao secretário-geral da ONU, António Guterres, e ao presidente do Conselho de Segurança, Samuel Zbogar, embaixador da Eslovênia nas Nações Unidas em dezembro.