MADRID 8 jul. (EUROPA PRESS) -
Os avanços tecnológicos em traumatologia esportiva, como a ressonância magnética de alta resolução, o ultrassom dinâmico ou a cirurgia artroscópica, "permitem diagnósticos mais precisos e tratamentos minimamente invasivos" e, por sua vez, as terapias biológicas estão mostrando um grande potencial na regeneração de tecidos, afirma o especialista em Traumatologia e Cirurgia Ortopédica do Hospital Ruber Internacional, Pablo de la Cuadra.
Além disso, o especialista acrescenta a importância da fisioterapia nos atletas, que "continua sendo fundamental para a recuperação do paciente".
Entorses, rupturas musculares ou de tendões, lesões de menisco, tendinite e fraturas, tanto agudas quanto de estresse, "são as mais comuns nas consultas", diz o Dr. de la Cuadra. Assim, dependendo do esporte, certas lesões são mais recorrentes do que outras.
Fatores como falta de aquecimento, técnica incorreta, sobrecarga, desequilíbrio muscular ou até mesmo o mau uso do equipamento podem desencadear essas lesões. Em particular, o aquecimento adequado e o treinamento físico "preparam os músculos e as articulações para o esforço e reduzem consideravelmente o risco", explica o especialista.
De la Cuadra acrescenta que "não se trata apenas de treinar, mas também de ouvir o seu corpo, recuperar-se adequadamente e não ignorar o desconforto".
Por outro lado, o médico adverte que um dos maiores erros é se automedicar ou voltar a treinar cedo demais. Nesse sentido, ele aconselha "prevenção, bom senso e check-ups regulares, mesmo em atletas amadores. As lesões podem ser evitadas com uma boa preparação e acompanhamento médico".
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