Publicado 04/11/2025 13:02

SEDISA reivindica no Congresso o papel da gestão de saúde e dos gestores de saúde na qualidade do NHS

Imagem do evento.
SEDISA

MADRID 4 nov. (EUROPA PRESS) -

A Sociedade Espanhola de Gestores de Saúde (SEDISA) reivindicou nesta terça-feira no Congresso dos Deputados o papel "essencial" da gestão da saúde e dos gestores de saúde na qualidade e sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde (SNS).

A SEDISA fez isso durante uma conferência realizada no Congresso, com a colaboração da Medtronic e da Pfizer, por ocasião da comemoração dos 40 anos de evolução da gestão da saúde na Espanha e da aproximação do 2º Dia da Gestão da Saúde, a ser realizado em 26 de novembro.

O encontro reuniu representantes institucionais, gerentes de saúde, diretores de organizações de pacientes e especialistas em gestão. A conferência serviu para refletir sobre as conquistas alcançadas e os desafios presentes e futuros em termos de qualidade e sustentabilidade do Sistema Nacional de Saúde.

Além disso, a evolução do sistema de saúde foi analisada com base nas linhas estabelecidas pela Lei Geral de Saúde, como a descentralização dos serviços de saúde nas comunidades autônomas, a consagração da universalização da saúde, o papel e o valor da atenção primária, a inovação, a participação do paciente e a modernização da avaliação de medicamentos e da tecnologia de saúde.

"Em tudo isso, o papel dos Executivos de Saúde e Gestão de Saúde foi e continua sendo fundamental, com base em seu firme compromisso profissional com o Sistema de Saúde, os profissionais, os pacientes, a saúde e a sociedade em geral", explica José Soto Bonel, Presidente da SEDISA.

José Félix Lobo, Professor Emérito de Economia da Universidade Carlos III e Diretor de Economia e Políticas de Saúde da Funcas, destacou as contribuições da Lei Geral de Saúde que são fundamentais para o sistema de saúde.

"O objetivo da universalização (Art. 1 e 2), a ser desenvolvido como um processo progressivo que logo alcançou taxas de cobertura muito altas; a configuração flexível do financiamento (Art. 79), deixando a porta aberta para o financiamento por meio de impostos gerais, que em outra evolução progressiva aumentou até ser concluído em 1999. A cobertura universal e o financiamento por impostos tornam realidade o objetivo de equidade, de justiça na assistência à saúde, que também está consagrado na lei. Essas são as fronteiras invioláveis, o verdadeiro genoma do nosso sistema", enfatizou Lobo.

Com relação ao papel dos gestores de saúde, Mariano Guerrero, Presidente do Conselho Consultivo da SEDISA, destacou que são os gestores de saúde que defendem a busca pela eficiência na gestão dos serviços de saúde. "Há mais de 50 anos, havia profissionais do mundo clínico comprometidos com a gestão da saúde como uma profissão, e é a eles que devemos grande parte do progresso atual", acrescentou.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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