As equipes de emergência resgataram cerca de 40 pessoas, uma das quais teve de ser hospitalizada.
MADRID, 10 mar. (EUROPA PRESS) -
Um petroleiro americano e um navio mercante português colidiram na segunda-feira na costa de East Yorkshire, no leste do Reino Unido, de acordo com a Guarda Costeira, que confirmou que uma pessoa está desaparecida e outras 36 foram resgatadas.
"Um tripulante do (navio mercante) 'Solong' continua desaparecido após uma extensa busca. Infelizmente, ele não foi localizado e a busca foi encerrada", disse o porta-voz da Guarda Costeira Britânica, Matthew Atkinson, segundo a Sky News. As duas embarcações "ainda estão em chamas e as aeronaves da Guarda Costeira continuam a monitorar a situação", acrescentou Atkinson.
O 'Solong', de bandeira portuguesa, colidiu com o navio-tanque 'Stena Immaculate', de bandeira americana, a cerca de 13 milhas da costa britânica no Mar do Norte às 9h48 (10h48 no horário da Espanha).
Um helicóptero, um avião e várias embarcações, incluindo navios de combate a incêndio, foram enviados ao local. As equipes de busca e resgate trouxeram um total de 36 pessoas para a costa, uma das quais foi hospitalizada, de acordo com o deputado Graham Stuart.
De acordo com Crowley, o operador e coproprietário do Stena Immaculate, o navio estava transportando combustível de aviação quando foi atingido pelo Solong. Os dados de rastreamento confirmam que o "Stena Immaculate" estava parado e que foi o "Solong" que se dirigiu a ele e o atingiu.
Toda a tripulação do navio norte-americano está a salvo, embora o combustível esteja vazando e tenha se incendiado nas águas do Mar do Norte. O navio mercante transportava 15 contêineres de cianeto de sódio, um composto altamente tóxico.
A Divisão de Investigação Marítima enviou uma equipe à área para analisar o que aconteceu, levantando preocupações sobre o impacto ambiental que o derramamento de combustível poderia ter. A ONG Greenpeace disse que ainda é "muito cedo" para estimar a extensão dos danos ambientais.
A subsecretária de Meio Ambiente, Sue Hayman, disse estar "extremamente chocada e preocupada" com a situação no Mar do Norte. Fontes da Sky News afirmam que o governo declarou uma zona de exclusão aérea de oito quilômetros ao redor do local.
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