MADRID 27 fev. (EUROPA PRESS) -
Cerca de 38,7% da população percebe que os pacientes não são tratados com igualdade de acordo com sua comunidade autônoma de residência, de acordo com a segunda onda do Barômetro da Saúde, realizado pelo Ministério da Saúde, em colaboração com o Centro de Pesquisas Sociológicas (CIS).
O Barômetro da Saúde retoma essa pergunta, que não é incluída desde 2019 (e era incluída anteriormente), sobre a percepção da população em relação à igualdade de tratamento na saúde pública de acordo com diferentes aspectos: nível socioeconômico, idade e origem das pessoas tratadas são os aspectos nos quais se considera que existe o maior grau de igualdade quando se trata de receber serviços de saúde.
Outros dados dignos de nota são que 16% da população dizem não ter opinião formada e 35,5% também consideram que o tratamento é desigual, dependendo de como cada pessoa utiliza as novas tecnologias.
Em termos de idade ou nível socioeconômico, a porcentagem de pessoas que acreditam que o tratamento é igual também aumentou; 84% das pessoas percebem isso em termos de nível socioeconômico, que é a característica em que a igualdade de tratamento é percebida como maior, e 77,5% das pessoas percebem que é igual em termos de idade.
Com relação ao fator territorial, o oposto é verdadeiro: em 2019, 50% da população percebia que os serviços prestados pelo sistema de saúde pública eram iguais, independentemente da Região Autônoma em que viviam, enquanto em 2024 esse percentual caiu para menos de 45%.
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