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MADRID 8 dez. (EUROPA PRESS) -
A associação El Defensor del Paciente pediu ao governo que crie um registro nacional de incidentes médico-sanitários para evitar "situações graves" na assistência médico-administrativa.
Esse pedido foi feito pela presidente da organização, Carmen Flores López, em uma carta endereçada ao presidente do governo, Pedro Sánchez, e à ministra da Saúde, Mónica García, na qual ela enfatizou a importância de não deixar esse registro "nas mãos das comunidades".
Flores López também pediu ao governo que considere "seriamente" a eliminação dos privilégios processuais dos políticos, uma medida que ela considera "necessária e urgente" para garantir a igualdade perante a lei e a transparência na gestão pública.
Ele também pediu a revogação "imediata" da Lei 15/97, que permite parcerias público-privadas na saúde pública, a fim de acabar com "fraudes e o desvio de dinheiro público para empresas", que prejudicam "seriamente" a saúde dos cidadãos e os serviços públicos.
Deve-se observar que o Ministro da Saúde anunciou no domingo, em uma entrevista ao jornal 'El País', que essa legislação será revogada e que um novo regulamento deverá ser aprovado no início de 2026 para "acabar" com a motivação do lucro e para proteger e proteger contra "fundos de investimento, a motivação do lucro e a depredação" do sistema de saúde.
Essas declarações surgem no contexto de uma controvérsia que surgiu após o vazamento de um áudio do CEO do grupo Ribera Salud, Pablo Gallart, no qual ele pede para rejeitar pacientes ou práticas não lucrativas no Hospital de Torrejón, um centro público cuja administração é de responsabilidade da empresa mencionada.
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