Autoridades indianas reconhecem a primeira morte em combate de um oficial militar
MADRID, 8 maio (EUROPA PRESS) -
O vice-primeiro-ministro paquistanês, Ishaq Dar, confirmou na noite de quarta-feira que os conselheiros de segurança nacional da Índia e do Paquistão estiveram em contato após o fogo cruzado dos ataques entre os dois países.
Embora não tenha detalhado a natureza, a duração ou o resultado do contato, Dar denunciou os ataques do exército indiano: "Sejam eles proporcionais ou não, certamente foram injustificados; uma violação das leis internacionais e, sem dúvida, um ato de guerra", disse ele em uma entrevista à televisão turca TRT.
Na terça-feira, as autoridades indianas alegaram que suas operações no território paquistanês, sob a chamada "Operação Sindoor", constituíram uma "resposta proporcional".
Além disso, o vice-primeiro-ministro do Paquistão indicou que, embora ambos os países sejam potências nucleares, "a dignidade da nação não tem preço", e os atos de guerra serão respondidos "de forma apropriada".
A ÍNDIA RECONHECE O PRIMEIRO SOLDADO MORTO
O 16º batalhão do Exército indiano reconheceu na quarta-feira a morte do soldado de primeira classe Dinesh Kumar durante os ataques das Forças Armadas do Paquistão. Ele é o primeiro soldado indiano morto em ação durante os combates.
As tensões entre o Paquistão e a Índia aumentaram após um ataque em abril na Caxemira indiana que matou 26 civis, a maioria turistas.
O exército indiano lançou vários bombardeios no território paquistanês, que, de acordo com a avaliação do próprio Paquistão, mataram pelo menos 31 pessoas. A resposta do exército paquistanês resultou na morte de pelo menos treze pessoas na Índia.
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