Publicado 12/12/2025 12:28

Os sindicatos da área da saúde e do comércio decidirão se continuarão com o novo Estatuto da Estrutura depois que as Regiões Autônom

A Ministra da Saúde, Mónica García, faz uma declaração após a reunião do Conselho Interterritorial do Sistema Nacional de Saúde (CISNS), no Ministério da Saúde, em 12 de dezembro de 2025, em Madri (Espanha). O Ministério da Saúde se dirige a jun
Alejandro Martínez Vélez - Europa Press

A ministra pedirá a opinião dos sindicatos e garante que defenderá o Estatuto da Estrutura.

MADRID, 12 dez. (EUROPA PRESS) -

A ministra da Saúde, Mónica García, informou nesta sexta-feira que as comunidades autônomas governadas pelo PP pediram para retirar o novo Estatuto Marco e manter em vigor o texto de 2003, um pedido que ela transmitirá aos sindicatos da Área de Negociação na reunião da próxima semana para saber sua opinião.

"Por isso, na segunda-feira, na mesa da Esfera de Negociação, vamos levar o que aconteceu hoje no Conselho Interterritorial e vamos perguntar sobre essa proposta de retirar o Estatuto Marco", disse García na coletiva de imprensa após o Conselho Interterritorial do Sistema Nacional de Saúde (CISNS).

A ministra explicou que, durante o CISNS, as comunidades 'populares' pediram que o texto fosse retirado, o que, em sua opinião, significaria a perda de coisas melhores que haviam sido acordadas: "O PP nos pediu para continuar com tudo o que foi mantido por 22 anos, como maus-tratos, precariedade e desconforto".

Apesar disso, ele garantiu que sua intenção é continuar defendendo o novo texto "com unhas e dentes". "Farei todo o possível para que esse texto chegue ao Congresso dos Deputados, mas para isso preciso do apoio de um texto que foi trabalhado pelas comunidades e pelos sindicatos. Não se trata de um texto do Ministério da Saúde, como as comunidades autônomas tentaram nos dizer", destacou.

Sobre esse ponto, ele ressaltou que algumas comunidades autônomas, como Catalunha, Astúrias e Navarra, mostraram-se dispostas a negociar os pontos do Estatuto que são de competência regional. "Há conselheiros que se encarregam dessa parte e querem participar das negociações para ajudar a desbloquear a situação. Portanto, é claro que sim, houve comunidades autônomas que se propuseram a assumir sua parte da competência", explicou.

O PP PEDE UMA CISNS MONOGRÁFICA SOBRE O ESTATUTO DA ESTRUTURA

Quando perguntado sobre as declarações feitas pela Ministra Regional da Saúde da Comunidade de Madri, Fátima Matute, que solicitou um CISNS monográfico sobre o Estatuto da Estrutura, García afirmou que isso é uma "incongruência".

"É um pouco incongruente falar sobre uma reunião monográfica quando o que nos pediram foi que a retirássemos. Dito isso, já tivemos muitas monografias sobre o Estatuto Marco no Conselho Interterritorial e na Comissão de Recursos Humanos", disse ele.

Ele continuou afirmando que as Regiões Autônomas fizeram parte da negociação do novo documento. "Onde o Estatuto Marco também foi discutido com as comunidades autônomas foi nas reuniões que tivemos com os sindicatos. Gostaria de dizer que as Comunidades Autônomas participaram do texto do Estatuto Marco", afirmou.

Na próxima segunda-feira, o Ministério da Saúde se reunirá com os sindicatos na Área de Negociação, o órgão criado para o diálogo social, para saber a decisão sobre a continuidade do novo texto.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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