Europa Press/Contacto/Liau Chung-ren
MADRID 27 nov. (EUROPA PRESS) -
O número de mortos no incêndio de quarta-feira que afetou vários arranha-céus na cidade de Hong Kong subiu para 55, incluindo um bombeiro, confirmaram as autoridades locais nesta quinta-feira.
O Corpo de Bombeiros da Região Administrativa Especial da China indicou que mais de 70 pessoas ficaram feridas, sete delas chinesas, enquanto 279 pessoas estão desaparecidas, segundo o jornal 'The Standard'.
As operações de busca e resgate continuam no conjunto habitacional, localizado no distrito de Tai Po, enquanto os edifícios são consumidos pelas chamas. Até o momento, três pessoas foram presas por suposta negligência: dois diretores e um construtor de uma empresa imobiliária.
Os especialistas, que estão coletando amostras do material do andaime que cobria a fachada, sugerem que uma das causas pode ser o uso de bambu. Esse material, juntamente com os painéis de poliestireno, teria contribuído para a rápida propagação do incêndio.
O corpo de bombeiros explicou que um total de 51 pessoas foram encontradas mortas no local, enquanto outras quatro morreram de ferimentos graves após serem levadas para um hospital local.
Cerca de 800 bombeiros e 140 caminhões foram enviados ao local, onde drones também foram utilizados para tentar extinguir as chamas e identificar o número de pessoas presas.
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