MADRID 5 dez. (EUROPA PRESS) -
Com a chegada de dezembro, milhares de lares incorporam as poinsétias como parte de suas decorações de Natal. Sua coloração a torna uma das plantas mais populares durante essa época do ano. No entanto, surgem muitas dúvidas sobre como cuidar dessa espécie e, principalmente, sobre a frequência com que deve ser regada.
Para responder a essa pergunta, o agricultor e educador de cuidados com plantas Ángel Illescas (@angelillescasnombela) explicou em um vídeo compartilhado no TikTok, onde ele detalha a frequência com que a poinsétia deve ser regada para que se mantenha saudável e dure o máximo possível.
COM QUE FREQUÊNCIA A POINSÉTIA DEVE SER REGADA?
A frequência de rega da poinsétia não é fixa, pois depende diretamente da temperatura da casa. Por esse motivo, não há uma recomendação única para todos os casos.
Como explica o especialista, em residências onde a temperatura está entre 20 e 30 graus - algo comum com a calefação ligada - a planta perde umidade mais rapidamente e geralmente precisa de pelo menos duas regas por semana. Em áreas quentes ou litorâneas, essa necessidade pode até aumentar para três.
Em residências sem aquecimento, no entanto, o cenário é diferente. Em temperaturas mais frias e estáveis, as poinsétias consomem menos água e uma rega por semana geralmente é suficiente. O próprio especialista dá o exemplo de uma de suas plantas em Toledo, localizada em um ambiente frio, e afirma que "uma vez por semana é mais do que suficiente".
COMO REGAR CORRETAMENTE PARA NÃO DANIFICAR A PLANTA
Além da frequência da rega, Illescas enfatiza a maneira correta de fazê-la. Ele recomenda colocar o vaso em um prato, derramar um copo de água ao redor da borda e remover imediatamente o excesso. As poinsétias não toleram o encharcamento, portanto, deixar água no pires pode ser prejudicial à planta.
Seguindo esse método, a planta pode permanecer saudável durante os dias necessários até a próxima rega. No entanto, não a deixe passar sede também: se as folhas murcharem e a planta ficar "mole", o dano pode ser quase irreversível e dificultar a recuperação.
O jardineiro resume a situação sem rodeios: regar demais é tão ruim quanto regar de menos. O excesso de água causa desfolha; a falta de água causa desidratação. Por isso, é fundamental encontrar o local certo, observando como a planta reage de acordo com a temperatura da casa.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático