MADRID 22 out. (EUROPA PRESS) -
O museu do Louvre, na capital francesa, Paris, reabriu suas portas na quarta-feira, três dias depois do roubo, no domingo, de várias peças de joalheria do período imperial de Napoleão e de sua esposa, Josefina, em que os suspeitos usaram uma empilhadeira para ter acesso à galeria de arte antes de conseguir roubar as peças e fugir.
Embora o museu estivesse programado para reabrir parcialmente na segunda-feira, finalmente anunciou que permaneceria fechado durante o dia, enquanto na terça-feira manteve seu fechamento habitual, já que esse é o dia em que nunca abre suas portas, como o restante das galerias de arte do país.
No entanto, algumas partes do museu ficarão "inacessíveis ao público" na quarta-feira, de acordo com fontes do Louvre citadas pelo canal de televisão francês BFM TV, sem dar detalhes sobre as áreas que serão afetadas por essa medida.
A reabertura ocorre horas antes de o diretor do museu, Laurence des Cars, comparecer ao Senado às 16h30 (horário local) para dar explicações sobre o roubo, incluindo detalhes sobre a segurança da galeria Apollon, que abriga a coleção real de joias da Coroa.
O promotor de Paris, Laure Beccuau, disse à emissora francesa RTL na terça-feira que o valor estimado das joias roubadas era de 88 milhões de euros. "Essa soma é certamente espetacular, mas devemos lembrar que esse dano é econômico e que não é de forma alguma comparável ao dano histórico causado por esse roubo", disse ela.
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