A. Pérez Meca - Europa Press
A Health se compromete a trabalhar em um "acordo especial" sobre as partes do Estatuto que não são de sua competência direta
MADRID, 15 dez. (EUROPA PRESS) -
A ministra da Saúde, Mónica García, destacou que o pré-acordo sobre o Estatuto Marco, que foi alcançado com as organizações sindicais da Área de Negociação (SATSE-FSES, FSS-CCOO, UGT, CSIF e CIG-Saúde), "é o resultado de muito trabalho, meses de intenso diálogo e de ouvir os profissionais mesmo nos momentos mais difíceis".
"Avaliamos esse pré-acordo de forma muito positiva, pois mostra que o diálogo funciona e que estamos comprometidos com o fortalecimento da saúde pública", acrescentou durante a cerimônia de encerramento do evento organizado pelo Observatório de Cuidados com o Paciente da Plataforma de Organizações de Pacientes (POP).
Em sua opinião, é "extremamente importante" porque "representa um endosso claro do texto do Estatuto do Quadro e exclui a retirada" do texto, que foi proposto na última sexta-feira por algumas comunidades autônomas. Além disso, ele acrescentou, isso significa a suspensão das paralisações planejadas para janeiro, "o que nos permite continuar a avançar com estabilidade em seu processamento".
Além dos avanços já acordados, como o fim do plantão, os períodos de descanso, a estabilidade e o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, incorpora outros que são "muito relevantes", como a semana normal de trabalho de 35 horas, que será desenvolvida nas áreas correspondentes de negociação, bem como melhorias na aposentadoria. "E a possibilidade de aposentadoria antecipada quando forem cumpridos os requisitos legais".
Ele enfatizou que o que não é de responsabilidade direta do Ministério "não será deixado em uma gaveta", pois o Ministério da Saúde está "comprometido" em trabalhar em um "acordo específico" para alcançar futuras negociações sobre um novo modelo de remuneração para todos os funcionários do Sistema Nacional de Saúde.
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