Publicado 05/11/2025 10:34

Mónica García critica o PP por "banalizar" o vaporizador e recomenda que Arenas vá à AP para se livrar de seu vício.

A Ministra da Saúde, Mónica García, fala durante uma sessão plenária, em 4 de novembro de 2025, em Madri (Espanha). O Senado debate o novo modelo de financiamento regional a pedido do grupo parlamentar Izquierda Confederal. Além disso, o Go
A. Pérez Meca - Europa Press

MADRID 5 nov. (EUROPA PRESS) -

A ministra da Saúde, Monica Garcia, criticou o PP na quarta-feira por "banalizar" o vaporizador e recomendou que o senador do Partido Popular, Javier Arenas, que foi pego na terça-feira inalando um vaporizador em seu assento no Senado, deveria "ir para a Atenção Primária para tentar sair desse vício".

O ministro disse que a atitude de Arenas, que "teve que colocar os pés sobre a mesa", mostra a opinião que o Partido Popular tem sobre as instituições. "Acho que esse é um resumo bastante característico de como funciona o Partido Popular, que acredita que as instituições são o Ventorro, seja no Senado, no Congresso ou nas câmaras regionais", disse ela em declarações à Maneros 360, relatadas pela Europa Press.

Por outro lado, ele advertiu que esse tipo de comportamento contribui para "normalizar" um hábito viciante que, por outro lado, "é a porta de entrada para o vício do tabaco e está sendo usado como porta de entrada para o vício dos jovens". "Acho que esse é um resumo muito bom e atualizado do comportamento do Partido Popular nas instituições", acrescentou.

Em uma entrevista posterior no programa 'Al Rojo Vivo', do La Sexta, captada pela Europa Press, o ministro destacou que a atitude do ex-ministro do Partido Popular é "do manual do Partido Popular": "depois de ter sido pego com um cigarro eletrônico na boca, ele é capaz de ir para a câmera e dizer que não estava vaporizando, estava inalando um cigarro eletrônico".

Ele lembrou que os cigarros eletrônicos são dispositivos que serão regulamentados pela nova lei antifumo e que, obviamente, "são proibidos em espaços fechados como o que o Sr. Arenas usou ontem".

"Diante das evidências visuais, eles negam a verdade, culpam os outros e, se houver vítimas envolvidas, como no caso do Sr. Mazón, da Sra. Ayuso e do Sr. Moreno Bonilla, eles insultam e humilham as vítimas. Esse é o livro-texto", lamentou o ministro.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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