Publicado 11/04/2025 07:30

A Microsoft tem uma nova prévia do Recall pronta para ser lançada

Archivo - Arquivo - Recurso do recurso Recall do Windows 11
MICROSOFT - Archivo

MADRI 11 abr. (Portaltic/EP) -

A ferramenta Recall para computadores Copilot+ tem uma nova prévia, que a Microsoft lançará gradualmente, depois de ter cancelado sua chegada em várias ocasiões devido a preocupações com privacidade e segurança.

O Recall foi anunciado em maio do ano passado como um dos recursos alimentados por inteligência artificial (IA) que estaria disponível para os computadores Copilot+, com o objetivo de ajudar os usuários a retornar ao conteúdo pesquisado anteriormente, seja em aplicativos, documentos ou sites.

Para fazer isso, essa ferramenta tira periodicamente capturas de tela do computador e, assim, cria uma espécie de "memória fotográfica", que é coletada em uma linha do tempo.

A Microsoft anunciou a prévia que será lançada gradualmente como parte do Windows 11 build 26100.3902, que foi recentemente adicionado aos canais de teste do Windows Insider, de acordo com seu blog oficial.

A ferramenta requer a ativação da opção de salvar instantâneos - as capturas de tela da atividade do usuário. Esses instantâneos, bem como as informações contextuais extraídas deles, são armazenados de forma criptografada no disco rígido do computador, o que exige o uso do Windows Hello para acessá-los.

Ele será implementado na maioria dos mercados, embora chegue ao Espaço Econômico Europeu ainda este ano.

INÍCIO POLÊMICO

A Microsoft havia planejado lançar o Memories em junho do ano passado, juntamente com o Copilot+. No entanto, entendeu-se que isso poderia colocar em risco as informações privadas dos usuários e que, inicialmente, as capturas não eram armazenadas criptografadas.

Isso levou ao adiamento do lançamento e à incorporação de novas medidas de privacidade e segurança, como o uso obrigatório do Windows Hello e a possibilidade de desativar o Memories do sistema operacional.

Outubro foi definido como o mês em que chegaria ao programa Windows Insider, mas, em novembro, a Microsoft decidiu adiá-lo mais uma vez, até dezembro, para finalizar os detalhes que tornariam a experiência segura e confiável.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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