Publicado 07/05/2025 08:47

Meta alerta sobre golpes financeiros que prometem lucros rápidos e sem riscos

Recurso a golpes financeiros
META

MADRI 7 maio (Portaltic/EP) -

A Meta se propôs a conscientizar os usuários de suas redes sociais e serviços de mensagens sobre os golpes financeiros mais comuns, que buscam fazer com que a vítima efetue um pagamento ou faça um investimento com a promessa de um lucro em troca.

Esses golpes são distribuídos por diferentes canais, pois podem chegar às vítimas em potencial por meio de e-mails e mensagens, mas também por ligações, em serviços como Facebook, Instagram, WhatsApp e Messenger, entre outros.

Desde o início do ano passado, o Meta desmantelou 7 milhões de contas vinculadas a grupos criminosos especializados em golpes financeiros, com sede na Birmânia, Laos, Camboja, Emirados Árabes Unidos e Filipinas, conforme relatado em seu blog oficial.

Também retirou do ar mais de 23.000 páginas e contas do Facebook em março, visando principalmente pessoas no Brasil e na Índia, que usam manipulação artificialmente inteligente de imagens e vídeos, conhecida como deepfake, para enganar suas vítimas.

Nessa estrutura, a empresa destacou os golpes mais comuns, que buscam fazer com que as vítimas invistam "em oportunidades fraudulentas ou inexistentes" que prometem "retornos rápidos e fáceis com pouco ou nenhum risco".

Por um lado, há golpes de investimento, nos quais os criminosos cibernéticos se fazem passar por funcionários e consultores de investimento afiliados a aplicativos de investimento em criptomoedas, como Luno e Valr.

Há também golpes de pagamento, como aqueles em que o criminoso cibernético solicita um adiantamento para uma compra de um varejista supostamente legítimo antes do envio ou da entrega, e aqueles em que o criminoso cibernético paga a mais por um item comprado on-line e depois solicita um reembolso parcial, apenas para reverter o pagamento original.

Os aplicativos Meta têm ferramentas para ajudar a detectar fraudes e, por exemplo, exibem um aviso aos usuários no Messenger quando é identificada uma atividade suspeita relacionada à compra de um produto.

O Facebook, o Instagram e o WhatsApp permitem que os usuários restrinjam o contato de pessoas desconhecidas, e o Messenger e o Instagram usam a tecnologia de reconhecimento facial para detectar e evitar golpes de personificação de celebridades e acelerar a verificação de identidade para recuperar contas.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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