TOLEDO 4 jul. (EUROPA PRESS) -
O Ministro Regional da Saúde de Castilla-La Mancha, Jesús Fernández Sanz, participou nesta sexta-feira da reunião plenária do Conselho Interterritorial de Saúde realizada no Ministério da Saúde, onde defendeu o fato de que Castilla-La Mancha continua preocupada com questões que têm a ver com a regulamentação, por exemplo, na Lei de Medicamentos, "onde fizemos muitas alegações e nenhuma foi levada em conta".
O diretor de políticas de saúde de Castilla-La Mancha enfatizou que "nossa comunidade está preocupada com o fato de que o que representa um quarto do investimento em saúde e o trabalho a ser feito nos próximos anos está sendo colocado em uma lei sem levar em conta as comunidades autônomas", conforme relatado pela Junta em um comunicado à imprensa.
"Em resumo, acreditamos que as alegações que fizemos deveriam ter sido ouvidas e queremos fazer parte do processo de tomada de decisões, pois as decisões tomadas podem ter repercussões sobre a desigualdade", disse o ministro.
Fernández Sanz enfatizou que, com relação ao "monitoramento de compras, armazenamento, preços, indicações ou monitoramento da distribuição e prescrição, assim como falamos com as empresas, temos que falar com as comunidades, pois somos nós que financiamos esses custos".
Assim, o Ministro enfatizou que, mais uma vez, o "você paga e eu pago" não é válido para situações que comprometem um quarto do orçamento da saúde. Um acordo comum entre as comunidades e o Ministério seria muito mais válido para a execução de uma lei tão importante como essa, foi a opinião expressa pelo Ministro de Castilla-La Mancha no Conselho Interterritorial do Sistema Nacional de Saúde.
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