Publicado 14/11/2025 19:23

Lanzarote reconhece "ciência, arte, inovação, beleza e natureza" no 2º Prêmio Azul Zero

Momento da gala do II Prêmio Azul Zero, que aconteceu nesta sexta-feira, 14 de novembro de 2025, nos Jameos del Agua, na ilha canária de Lanzarote.
EUROPA PRESS

SERIA (LANZAROTE), 14 (EUROPA PRESS)

O presidente do Cabildo de Lanzarote, Oswaldo Betancort, deu início à cerimônia de gala de premiação do 2º Prêmio Azul Zero, que une, em suas próprias palavras, "ciência, arte, sustentabilidade, inovação, beleza, arte e natureza".

O presidente da ilha lembrou que esta edição presta homenagem a César Manrique, que ensinou que "o progresso só faz sentido se a vida for respeitada".

Ele observou que esses prêmios "espalham esperança" e "reconhecem mulheres e homens excepcionais, que estão transformando e transformando corajosamente" o mundo, "avançando sem deixar a terra para trás" e tornando "o desenvolvimento possível ao cuidar da vida que nos cerca".

Sob o lema "A magia de estar vivo", a gala foi apresentada pela jornalista Ángeles Blanco, da Mediaset España, juntamente com a Inteligência Artificial holográfica Zero, que deu as boas-vindas aos participantes e iniciou os primeiros momentos da noite.

Além do presidente do Cabildo de Lanzarote, o CEO dos Centros de Arte, Cultura e Turismo de Lanzarote, Ángel Vázquez, participou do evento, destacando a figura de Manrique, um "grande artista, à frente de seu tempo, de uma pequena ilha".

Os prêmios reconheceram a diretora do Departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente da Organização Mundial da Saúde (OMS), María Neira, na categoria Horizon Health; Patricia Yurena, Miss Universo, modelo e artista, na categoria 'Women in Action'; Carlos Mallo, ganhador do Goldman EnvironmentalPrize na seção de Sustentabilidade Ambiental; e Javier Goyeneche, fundador da marca sustentável ECOALF, como Technology for Good, entre outros.

Também a José Díaz, fundador e diretor da Educa Nepal, por sua luta pelos direitos humanos; em Humanidades, a Myrna Cunningham; na categoria Visão e Influência, ao autor canadense Carl Honoré, precursor do movimento 'slow'; ou a Antonia Varela, diretora da Starlight Foundation.

O CÉU ESTRELADO COMO UM RECURSO

Varela, por exemplo, colocou sua voz "em defesa de um recurso como o céu estrelado": "Para o meio ambiente, para a cultura, para a biodiversidade, a saúde e a qualidade de vida". Ele também enfatizou que, graças ao astroturismo, estão sendo criadas oportunidades para áreas que estavam abandonadas, e o céu também é uma "oportunidade para desenvolver vocações em crianças e jovens".

Na seção Arte Sustentável, o prêmio foi para Mariam Issoufou, arquiteta nigeriana especializada em sustentabilidade, que disse que a arquitetura pode "gerar impacto para melhorar nossos escritórios e nossos espaços públicos". "Ela também pode gerar mudanças sociais", explicou em um discurso gravado, pois não pôde comparecer pessoalmente.

PATRICIA YURENA: "A BELEZA ESTÁ EM SE RECONHECER COMO UM TODO".

Patricia Yurena, por sua vez, disse que sua revolução começou quando ela decidiu "viver" sua "liberdade" e que isso lhe permitiu receber o dom de "inspirar outras pessoas". Ela disse que o que mais deseja para o futuro é que sua "filha saiba que a verdadeira beleza não está em uma coroa ou em uma capa, mas em se olhar no espelho sem medo e se reconhecer como um todo".

Durante toda a noite, houve apresentações ao vivo de Thania Gil (La Voz) e Sonia Gómez, com sua aclamada música Júpiter, além de uma apresentação de Sergio Alonso ao piano, entre outros.

Também estiveram presentes o comediante Kike Pérez; a criadora digital Amalia Martínez Fajardo, promotora do projeto 'Eres Lanzarote, Influencer de tu casa', ou a jovem empreendedora Adelia Ramírez, confeiteira de origem lanzaroteana comprometida com a gastronomia consciente.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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