Publicado 04/12/2025 14:26

O Hospital Internacional Ruber promove sua Unidade de Atendimento Domiciliar para oferecer tratamentos complexos

Archivo - Arquivo - Homem com uma bengala auxiliado por um assistente.
INSIDE CREATIVE HOUSE/ISTOCK - Arquivo

MADRID 4 dez. (EUROPA PRESS) -

O Hospital Ruber Internacional aumentou seu compromisso com um modelo de saúde inovador e centrado no paciente por meio de sua Unidade de Atendimento Domiciliar, que permite que tratamentos complexos sejam oferecidos fora do hospital sem sacrificar a segurança, a qualidade e a excelência clínica.

Esse modelo permite adaptar de forma flexível a intensidade do atendimento em função da evolução do paciente e garante um apoio "contínuo, tecnológico e humano" em todas as etapas do processo de atendimento.

Essa unidade foi projetada para pacientes que necessitam de monitoramento clínico próximo, cuidados pós-operatórios, suporte em doenças crônicas ou tratamentos especializados, que serão coordenados e supervisionados por uma equipe multidisciplinar composta por mais de 65 profissionais do próprio centro, garantindo suporte operacional, tecnológico e de equipamentos.

As três principais linhas de internação incluem a internação domiciliar telemática, que se concentra no acompanhamento médico e de enfermagem por meio de monitoramento remoto e suporte telefônico permanente; a internação domiciliar de curta duração, que oferece cuidados intensivos nas fases iniciais do processo clínico ou após a cirurgia; e a internação domiciliar contínua, que oferece visitas diárias, terapias de apoio e equipamentos médicos para tratamentos prolongados e supervisionados.

O modelo é estruturado em três estágios, sendo que o primeiro estágio, subagudo, consiste em um período de monitoramento intensivo, com visitas médicas diárias e suporte multidisciplinar para garantir uma evolução segura.

A fase seguinte, de recuperação, mantém um acompanhamento clínico especializado, ajustando a frequência das intervenções à medida que o paciente ganha estabilidade. A última fase serve como a fase de manutenção, oferecendo supervisão flexível, muitas vezes remota, com o objetivo de consolidar a autonomia do paciente e acompanhar seu retorno à vida cotidiana.

Seu design permite a hospitalização segura em casa, especialmente valorizada por pacientes que buscam evitar internações prolongadas, minimizar os riscos de infecções nosocomiais e manter um ambiente emocionalmente mais favorável para sua recuperação.

Os serviços incluídos incluem hospitalização domiciliar, cuidados pós-operatórios, cuidados para pacientes crônicos e complexos, cuidados avançados de enfermagem, gerenciamento de cateteres e tubos, nutrição enteral ou parenteral, fisioterapia respiratória e neurológica, fonoaudiologia, estimulação cognitiva e programas de apoio para cuidadores, entre outros.

A hospitalização domiciliar conta com crescente apoio científico, e diversos estudos internacionais publicados nas revistas "The New England Journal of Medicine", "The Lancet" e "Nature Medicine" endossam esse modelo por sua segurança, eficácia e benefícios clínicos, como menor risco de infecções hospitalares, maior satisfação do paciente, recuperação mais rápida e redução de reinternações.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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