MADRID 4 mar. (EUROPA PRESS) -
O hepatologista Rafael Bañares Cañizares acaba de substituir Manuel Romero Gómez na direção da Associação Espanhola para o Estudo do Fígado, após o 50º congresso anual da sociedade científica, realizado na semana passada em Madri.
Bañares combina sua atividade de ensino como professor de medicina na Universidade Complutense de Madri com seu trabalho clínico e de pesquisa no Serviço do Sistema Digestivo do Hospital Geral Universitário Gregorio Marañón, em Madri, onde foi chefe até setembro de 2024.
Além disso, de 2020 a 2023, foi diretor científico do Centro de Investigación Biomédica en Red de Enfermedades Hepáticas y Digestivas (CIBEREHD), parte do Instituto de Salud Carlos III.
Seu objetivo é colocar as doenças hepáticas no centro da agenda de saúde pública, gerando para elas a atenção exigida por sua crescente prevalência e incidência. Assim, considera necessário coordenar essas respostas por meio do "Plano Nacional de Saúde do Fígado: Desafio 2032", desenvolvido pela AEEH, já apresentado à Administração de Saúde e que se concentra na prevenção e na conscientização social, bem como no diagnóstico precoce.
"É realmente necessário colocar as doenças hepáticas em seu devido lugar", diz Bañares, que espera que tanto a sociedade quanto os tomadores de decisões públicas estejam cientes da alta prevalência de doenças hepáticas, especialmente em crianças e jovens, e assumam a necessidade de tomar as medidas necessárias para conter essa tendência, de acordo com as recomendações sugeridas pelos hepatologistas no Plano.
Junto com Bañares, o vice-presidente da sociedade será agora Xavier Forns, especialista em pesquisa clínica e translacional e chefe do grupo de pesquisa "Doenças hepáticas virais, genéticas e imunomediadas" do IDIBAPS (Hospital Clinic de Barcelona). Seu colega na Clínica, Alejandro Forner, (anteriormente secretário adjunto), torna-se o secretário científico da sociedade.
O restante do Conselho de Administração é composto por Ángela Puente Sánchez (Hospital Marqués de Valdecilla, Santander) como secretária científica adjunta; Patricia Aspichueta Celaa (Universidade do País Basco, Leioa), como tesoureira; e, como membros, David Martí Aguado (Hospital Clínico Universitario de Valencia), Vanesa Bernal Monterde (Hospital Universitario Miguel Servet, Zaragoza), María-Vega Catalina Rodríguez (Hospital Universitario Gregorio Marañón, Madri), María Jesús Perugorria Montiel (IIS Biogipuzkoa, Hospital Donostia, San Sebastián) e Manuel Rodríguez Perálvarez (Hospital Reina Sofía, Córdoba).
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