MADRI 31 out. (Portaltic/EP) -
O Google destacou o trabalho da inteligência artificial (IA) para evitar que chamadas e mensagens fraudulentas cheguem aos usuários do Android, especialmente aqueles com telefones Pixel, que relatam 96% menos golpes do que os usuários do iPhone.
A gigante da tecnologia vem usando a IA há anos para "criar proteções proativas e em várias camadas que antecipam e bloqueiam golpes antes que eles atinjam" os usuários do sistema operacional Android. A cada mês, essas proteções bloqueiam mais de 10 bilhões de chamadas e mensagens suspeitas em todo o mundo.
Essas proteções analisam mensagens e chamadas para detectar spam ou padrões de golpes mais complexos e avisar sobre eles em tempo real, além de bloquear ações durante as chamadas que poderiam instalar aplicativos maliciosos ou desativar configurações do sistema. E elas são complementadas pela verificação de aplicativos em tempo real com o Play Protect e pelas configurações de navegação segura no navegador Chrome.
Todas essas medidas de segurança levam o Google a se vangloriar da proteção no Android, que não hesitou em comparar com o iOS com base em declarações de usuários de ambos os sistemas operacionais. Especificamente, e em conjunto com a YouGov, a empresa realizou uma pesquisa com 5.000 usuários de smartphones nos Estados Unidos, na Índia e no Brasil.
De acordo com os dados obtidos, os usuários do Android recebem até 58% menos mensagens de texto fraudulentas em uma semana do que os usuários do iOS, em comparação com os usuários da Apple, que relatam receber três ou mais mensagens fraudulentas, até 65% mais, conforme relatado em seu blog oficial.
A diferença se torna mais perceptível no Pixel: eles recebem até 96% menos mensagens maliciosas do que no iPhone. Os usuários do iPhone relatam ter recebido até 136% mais mensagens fraudulentas em alto volume.
Quando se trata de conhecimento sobre proteções, os dados do Google indicam que os usuários do Android têm 20% mais probabilidade do que os usuários do iOS de descrever as proteções contra fraudes de seus dispositivos como "muito eficazes" ou "extremamente eficazes". Em contrapartida, os usuários do iPhone têm 150% mais chances de dizer que seu dispositivo não é nada eficaz para impedir fraudes móveis.
De acordo com a pesquisa da CounterPoint, essa lacuna se deve ao fato de a Apple usar a proteção de IA apenas em mensagens e na loja de aplicativos, enquanto o Google a aplica em todo o seu sistema operacional.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático