Publicado 03/07/2025 08:36

O Fórum da Profissão Médica pede o fim do corte de 40% em seu salário extra

Archivo - Arquivo - Médico, saúde mental, fadiga
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MADRID 3 jul. (EUROPA PRESS) -

O Fórum da Profissão Médica (FPME) está pedindo ao governo, "no atual clima econômico favorável", que ponha fim ao corte salarial no pagamento extra que os médicos vêm sofrendo há 15 anos e que representa um corte de 38,29%.

Diante de uma situação que eles descrevem como "discriminatória", eles não entendem como os ministérios envolvidos - Trabalho, Finanças, Economia ou Administrações Públicas - "ainda não deram um passo à frente para acabar com esse corte injusto e reconhecer os trabalhadores que sustentam o Sistema Nacional de Saúde, com dedicação especial em situações de crise extrema, como a pandemia da COVID-19, para que deixem de sofrer os cortes salariais dessa regulamentação sem precedentes".

O Fórum considera que 15 anos é tempo suficiente para corrigir esse "agravo" e solicita à Administração, uma vez superada a crise econômica de 2011, que "corrija imediatamente esse corte que se perpetua de forma injustificável e que não só atenta contra os direitos trabalhistas, mas também discrimina a profissão médica em relação a outros grupos profissionais do Sistema Nacional de Saúde".

Por esse motivo, exige que os próximos orçamentos restabeleçam o pagamento integral do salário-base e dos triênios nos bônus de junho e dezembro, cumprindo a legislação vigente e reconhecendo a dedicação e a responsabilidade dos profissionais médicos.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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