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MADRID 1 dez. (EUROPA PRESS) -
Joaquín Guzmán López, filho de Joaquín Guzmán Loera, "El Chapo", declarou-se culpado em um tribunal de Chicago de uma acusação de tráfico de drogas e outra de crime organizado, depois de chegar a um acordo com as autoridades americanas.
El Güero Guzmán alterou sua confissão inicial para reconhecer sua responsabilidade pelas acusações relacionadas à sua participação no Cartel de Sinaloa, especificamente na célula Los Chapitos, composta por ele e três de seus irmãos, de acordo com relatos da mídia americana e mexicana.
O acordo de 35 páginas foi apresentado à juíza Sharon Johnson Coleman. O acordo permitirá que ele reduza sua pena e se torne uma testemunha protegida da acusação em outros casos contra líderes do tráfico de drogas, incluindo Ismael "El Mayo" Zambada, que ele sequestrou em Sinaloa para levá-lo em um pequeno avião para o território dos EUA, onde uma recompensa de um milhão de dólares foi oferecida por ele. Seu objetivo na época já era obter lucro em uma negociação.
Os promotores explicaram que o acordo inclui um mínimo de dez anos de prisão, embora caiba ao juiz determinar a pena de prisão para as acusações apresentadas: tráfico de drogas, lavagem de dinheiro, crime organizado, posse de armas e tráfico de cocaína, heroína, metanfetamina e maconha.
Os promotores enfatizaram que o sequestro de Zambada não foi orquestrado pelas autoridades norte-americanas, mas foi iniciativa de Guzmán López.
Joaquín Guzmán López é o segundo filho de "El Chapo" a se declarar culpado por suas atividades de tráfico de drogas nos Estados Unidos, depois de Ovidio Guzmán López, "El Ratón".
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