BRUXELAS 27 nov. (EUROPA PRESS) -
O plenário do Parlamento Europeu pediu, nesta quinta-feira, mais esforços para garantir a real inclusão social e empregatícia de pessoas com deficiência na União Europeia, incluindo o acordo de uma definição comum de "deficiência" para garantir os mesmos direitos em toda a UE e a criação de uma "garantia de emprego e habilidades" com fundos da UE.
"O emprego é vital para reduzir a pobreza e a exclusão social. Não podemos tolerar que a lacuna de emprego continue a crescer", disse a deputada do PP Rosa Estaràs, relatora do relatório do PE para uma Estratégia Europeia para a Deficiência.
O texto, adotado pelo plenário em Estrasburgo (França) com 409 votos a favor, 9 contra e 109 abstenções, também exige sanções claras quando as autoridades ou entidades privadas não cumprirem as obrigações de acessibilidade da UE.
Também pede que seja dada atenção especial à discriminação enfrentada por mulheres e meninas com deficiência, com atenção especial ao seu acesso à saúde e à sua participação na vida pública, por exemplo, em áreas como esporte, transporte e acesso a tecnologias digitais.
Os eurodeputados analisam as normas e plataformas europeias existentes para apoiar o grupo, como a Lei Europeia de Acessibilidade ou a diretiva sobre acessibilidade de sites, mas alertam que são necessárias mais medidas para fortalecer e implementar plenamente esses instrumentos.
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