Publicado 10/11/2025 09:03

Em setembro, os países da UE deram proteção ao maior número de refugiados ucranianos dos últimos dois anos

Archivo - Arquivo - O presidente ucraniano Volodimir Zelenski brinca com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e o presidente do Conselho Europeu, António Costa, em uma reunião de líderes em Munique, Alemanha.
SIERAKOWSKI FREDERIC / EUROPEAN UNION - Arquivo

BRUXELAS 10 nov. (EUROPA PRESS) -

Os países da União Europeia aprovaram um total de 79.205 pedidos de proteção temporária para refugiados ucranianos em setembro deste ano, o número mais alto desde agosto de 2023, o que a agência de estatísticas da UE, Eurostat, relaciona à decisão de Kiev de permitir que homens de 18 a 22 anos deixem o país a partir deste outono.

Ao fazer isso, o bloco permitiu que 4,3 milhões de ucranianos entrassem na UE sob proteção especial que lhes concede autorizações de residência e trabalho - entre outras vantagens - enquanto durar a guerra contra a invasão russa na Ucrânia.

A Alemanha (com 1.218.100 pessoas, ou 28,3% do total da UE), a Polônia (1.008.885, ou 23,5% do total) e a República Tcheca (389.310, 9,0%) continuam sendo os países da UE que mais acolheram refugiados da invasão russa. A Espanha recebe cerca de 247.000 ucranianos, de acordo com os últimos dados fornecidos pela Eurostat.

Embora a proteção temporária não seja exclusiva para ucranianos, pois pode ser solicitada por outras nacionalidades que comprovem residência permanente na Ucrânia, por exemplo, os dados mostram que 98,4% das solicitações processadas pela UE correspondem a cidadãos ucranianos.

Desses, de acordo com dados atualizados no final de setembro, 44% dos processos são de mulheres, enquanto 31% são de menores.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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