Deixar a reforma do co-pagamento para o Congresso e o Senado
MADRID, 4 jul. (EUROPA PRESS) -
A ministra da Saúde, Mónica García, disse nesta sexta-feira que espera levar a Lei de Medicamentos e Produtos de Saúde para uma segunda rodada em setembro no Conselho de Ministros, que já aprovou esse projeto de lei em uma primeira revisão em abril passado, e deixa a introdução da reforma do co-pagamento na legislação nas mãos do debate parlamentar.
"O que concordamos dentro do governo foi que, dadas as diferentes opções que estavam sobre a mesa, no que diz respeito não apenas aos tetos, mas também aos limites, deixaríamos isso aberto ao debate parlamentar", explicou García sobre o copagamento farmacêutico durante uma coletiva de imprensa após o Conselho Interterritorial do Sistema Nacional de Saúde (CISNS).
A ministra enfatizou que seu departamento sempre defenderá uma contribuição mais progressiva e limitações para a população de baixa renda, que é a que mais sofre com a falta de acesso a medicamentos devido a questões econômicas, especialmente pacientes crônicos, que precisam de acesso a muitos medicamentos, como ela explicou.
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