MADRID 1 jul. (EUROPA PRESS) -
Existem soluções "eficazes e minimamente invasivas" para a maioria dos distúrbios urológicos, se detectados a tempo, diz o chefe do Departamento de Urologia do Olympia Quirónsalud, Dr. Víctor Díez Nicolás.
Nesse sentido, o especialista explica que há tanto meios como testes funcionais e estudos avançados de imagem, que permitem um diagnóstico preciso, quanto procedimentos cirúrgicos que minimizam a permanência no hospital e favorecem uma recuperação rápida.
Por outro lado, o grupo hospitalar Quirónsalud acrescenta que a urologia tem sido tradicionalmente associada à saúde masculina, no entanto, é uma especialidade médica que trata homens e mulheres "igualmente", com um impacto direto na qualidade de vida, autonomia e bem-estar físico e emocional.
Assim, para as mulheres, as razões mais comuns para o atendimento urológico incluem incontinência urinária, infecções recorrentes do trato urinário e dor pélvica crônica. No entanto, esses são problemas que "muitas mulheres normalizam ou tentam esconder, mas que têm um alto impacto em suas vidas diárias e têm tratamentos eficazes", diz Díez.
Entre os homens, as causas mais frequentes de consulta incluem hiperplasia benigna da próstata, disfunção erétil, problemas de fertilidade e infecções do trato urinário. Além disso, a especialidade desempenha um papel essencial na detecção precoce de tumores, como os de próstata, testiculares ou renais.
Há também doenças compartilhadas por ambos os sexos, como cálculos renais, distúrbios funcionais do trato urinário ou da bexiga e tumores renais.
Nesse sentido, Díez adverte que a saúde urológica "não deve ser abordada com tabu ou resignação", pois consultar um especialista a tempo "pode evitar complicações, melhorar o prognóstico e, acima de tudo, restaurar a qualidade de vida".
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