MADRID 3 jul. (EUROPA PRESS) -
As principais complicações que surgem durante o atendimento hospitalar e que poderiam ser "evitáveis" geram mais de 11.300 novas admissões em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) a cada ano, um aumento de mais de 237.000 dias de permanência nesses serviços e um impacto econômico avaliado em um custo adicional de mais de 425 milhões de euros para o sistema de saúde.
Essa é a conclusão do relatório "Tecnologia em saúde para melhorar a segurança e a experiência do paciente no ambiente hospitalar", promovido pela Federação Espanhola de Empresas de Tecnologia em Saúde (Fenin), com o apoio da IQVIA, e cujos resultados foram apresentados nesta quinta-feira em uma conferência realizada no Hospital Universitário Ramón y Cajal.
O relatório avalia o impacto de cinco das fontes mais comuns de danos aos pacientes durante as internações hospitalares, a saber, eventos adversos em cirurgia, sepse, infecções associadas à assistência à saúde (IACS), tromboembolismo venoso e úlceras de pressão.
Além do já mencionado impacto clínico e econômico dessas complicações, o documento revela que esses eventos adversos levam a um aumento total de 1.197.945 dias de internação hospitalar e 5.592 mortes adicionais por ano.
(A ser ampliado)
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