Publicado 03/07/2025 08:06

Complicações hospitalares evitáveis levam a mais de 11.300 internações em UTIs e a um custo adicional de US$ 425 milhões

Archivo - Arquivo - Paciente atendido por profissionais de saúde em seu quarto de hospital.
MORSA IMAGES/ISTOCK - Archivo

MADRID 3 jul. (EUROPA PRESS) -

As principais complicações que surgem durante o atendimento hospitalar e que poderiam ser "evitáveis" geram mais de 11.300 novas admissões em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) a cada ano, um aumento de mais de 237.000 dias de permanência nesses serviços e um impacto econômico avaliado em um custo adicional de mais de 425 milhões de euros para o sistema de saúde.

Essa é a conclusão do relatório "Tecnologia em saúde para melhorar a segurança e a experiência do paciente no ambiente hospitalar", promovido pela Federação Espanhola de Empresas de Tecnologia em Saúde (Fenin), com o apoio da IQVIA, e cujos resultados foram apresentados nesta quinta-feira em uma conferência realizada no Hospital Universitário Ramón y Cajal.

O relatório avalia o impacto de cinco das fontes mais comuns de danos aos pacientes durante as internações hospitalares, a saber, eventos adversos em cirurgia, sepse, infecções associadas à assistência à saúde (IACS), tromboembolismo venoso e úlceras de pressão.

Além do já mencionado impacto clínico e econômico dessas complicações, o documento revela que esses eventos adversos levam a um aumento total de 1.197.945 dias de internação hospitalar e 5.592 mortes adicionais por ano.

(A ser ampliado)

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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