MADRID 7 mar. (EUROPA PRESS) -
Os conselheiros de saúde do PP solicitaram à ministra da Saúde, Mónica García, uma reunião "urgente" e "presencial" do Plenário do Conselho Interterritorial do Sistema Nacional de Saúde (CISNS) para tratar do aumento do número de vagas de formação em Medicina de Família e Comunidade e dos critérios de financiamento do Plano de Ação de Atenção Primária e Comunitária 2025-2027.
Desta forma, as comunidades governadas pelo PP enviaram uma carta ao Ministério na qual afirmam que a "inação" da equipe liderada por García "tem um impacto negativo no bem-estar dos espanhóis e no seu direito à proteção da saúde". "Enquanto as Regiões Autônomas estão tomando as medidas correspondentes dentro de suas competências", acrescentam.
No comunicado, os ministros explicam que nas reuniões da Comissão de Atenção Primária e Comunitária do CISNS (CAPYCO), realizadas em novembro de 2024 e janeiro deste ano, os critérios para o financiamento do Plano de Ação de Atenção Primária e Comunitária 2025-2027 já foram abordados, de modo que "seria apropriado apresentar uma proposta ao Plenário do CISNS o mais rápido possível".
Da mesma forma, os "populares" explicam que não adianta "elaborar propostas, recomendações e participar de votações" se o Ministério "não agir para resolver o problema mais urgente da saúde espanhola, a falta de profissionais de saúde".
Além disso, a carta enviada pelos conselheiros do PP afirma que o Ministério reconheceu a necessidade de aumentar em 10% o número de vagas do MIR de Medicina de Família e Comunidade para chegar a 2.741 vagas até 2024. No entanto, "as vagas oferecidas em 2024 foram 2.492 e em 2025 serão oferecidas apenas mais 16".
Os conselheiros terminam sua carta pedindo a García que convoque uma sessão plenária do CISNS pessoalmente o mais rápido possível, "dada a relevância de ambas as questões e com base no artigo 13 dos regulamentos do CISNS".
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