MADRID 19 jun. (EUROPA PRESS) -
A Agrupación por un Estatuto Medico y Facultativo (APEMYF) reitera seu apelo para que o sindicato médico consiga um Estatuto Marco para os médicos que inclua as demandas da equipe médica e projete condições para o exercício profissional que "ponha fim às queixas e permita atrair e reter o talento médico no Sistema Nacional de Saúde".
A APEMYF congratula-se com a manifestação de rejeição "frontal" do grupo à proposta de Estatuto Quadro apresentada pelo Ministério da Saúde. Neste sentido, o grupo entende que a defesa dos direitos de todos os médicos é "legítima e justificada".
Por isso, a APEMYF assegura que estará "sempre" ao lado dos profissionais, "apoiando-os, representando-os e transmitindo todas as suas reivindicações da melhor forma possível para que se tornem realidade". "Diante do grande desafio que representa um objetivo como a criação do Estatuto do Médico, a APEMYF apresentou propostas que visam alcançar a unidade da ação sindical para que a força do coletivo e sua capacidade de pressão sejam muito mais decisivas".
Apesar de não ter recebido resposta às suas propostas, a APEMYF indica que continua comprometida com uma união "horizontal e igualitária" de todas as organizações sindicais representativas do pessoal médico como instrumento de ação e negociação, "tendo em conta que esta é também uma exigência dos próprios profissionais", acrescenta.
Assim, em vista da nova greve anunciada pelo CESM e pelo SMA, o grupo considera "essencial" criar uma frente comum, em igualdade de condições, para que a unidade de ação possa prosperar. A APEMYF ressalta que continua aberta ao diálogo com todas as organizações sindicais.
De qualquer forma, o grupo enfatiza que continuará a dialogar com diferentes interlocutores, incluindo o Ministério da Saúde, para garantir que a iniciativa do Estatuto do Médico receba o máximo de apoio, sem descartar qualquer meio de pressão para atingir esse objetivo.
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