Publicado 18/09/2025 06:24

Yolanda Díaz, sobre o decreto de embargo de armas: "Não há possibilidade de discussão, o decreto será encaminhado ao Conselho de Min

A segunda vice-presidente, Yolanda Díaz, discursa na abertura da conferência de Saúde Ocupacional "Os novos desafios da prevenção. Acidentes de trabalho, um drama evitável", na sede da UGT, em 18 de setembro de 2025, em Madri (Espanha).
Matias Chiofalo - Europa Press

MADRID 18 set. (EUROPA PRESS) -

A segunda vice-presidente e ministra do Trabalho, Yolanda Díaz, proclamou com "contundência" que o governo deve aprovar na terça-feira o decreto de embargo à venda de armas com Israel, instando-o a cessar todas as relações comerciais com o Executivo "criminoso" liderado por Benjamin Netanyahu.

"Não há discussão possível (dentro do governo), ele deve chegar ao Conselho de Ministros na próxima terça-feira", enfatizou em declarações à mídia enquanto participava de um evento organizado pela UGT em Madri sobre a prevenção de riscos ocupacionais.

Díaz, que também apoia a Promotoria Pública que investiga crimes de guerra na ofensiva do exército israelense em Gaza, comentou que o governo de coalizão também deve fazer a sua parte, implantando imediatamente o veto ao comércio de material militar com o país hebreu, seguindo "na esteira do que o povo espanhol deseja".

A ministra enfatizou que o governo deve dar um "passo adiante", "cumprir o que disse" e "pôr fim a todo comércio com um governo criminoso como o de Netanyahu", concluiu.

Sumar garantiu que essa medida será aprovada no próximo Conselho de Ministros e que as complexidades técnicas que surgiram serão superadas, expressando sua insatisfação com o fato de o embargo de armas não ter sido aprovado nesta semana.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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