Ele pede uma audiência sobre o caso Cerdán antes do dia 9 e proclama que Sumar deixará o governo se houver financiamento irregular do PSOE.
MADRID, 2 jul. (EUROPA PRESS) -
A segunda vice-presidente, Yolanda Díaz, advertiu o presidente do governo, Pedro Sánchez, que se ele não adotar uma "reviravolta com medidas claras" de regeneração democrática "a legislatura está em suas mãos" e pediu que ele lidere a resposta à crise do suposto caso de corrupção de seu "ex-número três" no PSOE, Santos Cerdán.
Ele também ressaltou que Sumar deixaria o governo se houvesse financiamento ilegal do PSOE como resultado da trama de Koldo, já que essa é uma "linha vermelha" em seu espaço político, embora tenha enfatizado que confia em Sánchez porque até agora "ele não foi falso".
Em declarações à 'Onda Cero', captadas pela Europa Press, Díaz insistiu que o presidente deve "agir e liderar", o que acontece, por exemplo, ao comparecer antes de 9 de julho, quando irá ao Congresso, e se submeter ao "escrutínio" da imprensa para dar mais explicações e esclarecer até onde vai o caso Cerdán.
Ele também exigiu que a ala socialista do Executivo se comprometa com Sumar, no âmbito da comissão de acompanhamento do pacto de coalizão a ser realizada nesta quarta-feira, a implantar ações anticorrupção e de progresso social para a legislatura.
No entanto, a ministra do Trabalho disse que, embora esteja otimista de modo geral, está cética em relação a essa reunião, pois tem dúvidas de que o PSOE compreenda a "gravidade do momento" e que, se não forem adotadas medidas, haverá um "problema".
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático