Publicado 24/11/2025 12:35

Xi demonstra apoio a "todos os esforços de paz" para a Ucrânia, seguindo o plano dos EUA

SANYA, 6 de novembro de 2025 -- O presidente chinês Xi Jinping, também secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China (PCC) e presidente da Comissão Militar Central, ouve um relatório de trabalho sobre a construção do Porto de Livre Comé
Europa Press/Contacto/Xie Huanchi

MADRID 24 nov. (EUROPA PRESS) -

O presidente chinês, Xi Jinping, destacou nesta segunda-feira que "apoia todos os esforços comprometidos com a paz" na Ucrânia, depois que o governo de Donald Trump apresentou um plano que recebeu críticas do continente europeu pelas concessões de Kiev a Moscou.

Xi deixou isso claro para seu colega norte-americano em uma ligação telefônica durante o dia, na qual ele disse esperar que "todas as partes continuem a reduzir suas diferenças e cheguem a um acordo de paz justo, duradouro e vinculativo o mais rápido possível para resolver a crise em sua raiz".

Por outro lado, o chefe de Estado chinês enfatizou que as relações entre Pequim e Washington "permaneceram estáveis e melhoraram em geral", especialmente após a reunião bilateral realizada no mês passado em Busan (Coreia do Sul), que "gerou muitos consensos importantes, que impulsionaram o progresso constante" dos laços, "além de enviar um sinal positivo ao mundo".

"Isso prova mais uma vez que o princípio de que a cooperação beneficia ambos os lados e o confronto prejudica ambos os lados é um princípio de senso comum, repetidamente verificado na prática, e que a realização mútua e a prosperidade comum entre a China e os Estados Unidos são uma realidade tangível", disse um comunicado do Ministério das Relações Exteriores da China.

A esse respeito, Xi enfatizou que ambos os lados "devem manter esse impulso, aderir à direção certa, manter uma atitude de igualdade, respeito e benefício mútuo, expandir a cooperação, reduzir a lista de problemas, lutar por um progresso mais positivo, abrir novos espaços para a cooperação nas relações (bilaterais) e beneficiar as pessoas de ambos os países e do mundo".

Por fim, ele esclareceu a posição da China sobre Taiwan, enfatizando que seu "retorno" é "um elemento importante da ordem internacional do pós-guerra". "A China e os Estados Unidos lutaram lado a lado contra o fascismo e o militarismo, e agora devem trabalhar juntos para salvaguardar as conquistas da vitória na Segunda Guerra Mundial", concluiu.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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