MADRID 16 mar. (EUROPA PRESS TELEVISION) -
Pelo menos 31 pessoas morreram e outras 101 ficaram feridas como resultado dos primeiros ataques da nova operação militar ordenada pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, contra as posições dos insurgentes houthis na capital do Iêmen, Sanaa.
"Esses massacres causaram a queda de 132 civis desarmados, incluindo 31 mártires e 101 feridos, a maioria dos quais eram crianças e mulheres", disse o porta-voz do Ministério da Saúde dos rebeldes, Anis al Asbahi, em uma publicação em sua conta na rede social X, na qual esclareceu que se trata de um "balanço preliminar", já que "a busca ainda está em andamento".
Anteriormente, o Ministério da Saúde das autoridades houthis havia confirmado o primeiro balanço divulgado pelo canal de televisão pan-árabe Al Mayadin, que falava em 13 mortes, denunciando que todas eram vítimas civis.
"Condenamos e denunciamos o crime de atingir civis e objetos civis, que é considerado um crime de guerra de pleno direito que se soma ao registro criminal da aliança do mal e uma violação flagrante de todas as leis e convenções internacionais", disse Al Asbahi em sua publicação.
Mohamad al-Bukhaiti, membro do politburo do movimento Ansarullah (Houthi), disse que "o envolvimento dos EUA na agressão contra o Iêmen é injustificado" e que as milícias responderão "a uma escalada com outra".
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