Europa Press/Contacto/Alexander Kazakov
MADRID 25 dez. (EUROPA PRESS) -
O governo russo criticou nesta quinta-feira o "caos jurídico no Mar do Caribe" e acusou os Estados Unidos de realizar atos de "pirataria" na região, após a apreensão de pelo menos três petroleiros venezuelanos em meio à pressão para que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deixe o poder.
"Estamos literalmente testemunhando um caos no Mar do Caribe, onde práticas aparentemente há muito esquecidas de apropriação ilegal da propriedade alheia, especialmente pirataria, roubo e banditismo, estão sendo revividas", disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova.
"Condenamos veementemente esses eventos e pedimos lei e ordem estáveis na esfera marítima", disse ela, antes de pedir que se "evite um cenário destrutivo", informou a agência de notícias russa TASS. "Esperamos que o pragmatismo e a racionalidade inerentes ao presidente dos EUA (Donald) Trump possibilitem encontrar soluções mutuamente aceitáveis dentro da estrutura do direito internacional", explicou.
Nesse sentido, ele reiterou o apoio de Moscou aos "esforços do governo de Maduro para proteger sua soberania e interesses nacionais e manter o desenvolvimento estável e seguro de seu país". "Mantemos firmemente que a América Latina e o Caribe devem continuar sendo uma zona de paz, como proclamado em 2014", acrescentou.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático