MADRID 16 nov. (EUROPA PRESS) -
As autoridades venezuelanas libertaram o cidadão francês Camilo Castro, um professor de ioga de 41 anos que estava detido desde junho em circunstâncias pouco claras, em uma situação que organizações como a Anistia Internacional denunciaram como um possível desaparecimento forçado.
"Camilo Castro está livre", anunciou o presidente francês Emmanuel Macron, quase cinco meses depois que o professor de ioga foi dado como desaparecido em 26 de junho em um posto de fronteira entre a Venezuela e a Colômbia, onde ele tinha ido renovar seu visto de residência colombiano.
"A França às vezes avança em silêncio, mas sempre com determinação e serenidade: é assim que protegemos nosso povo", acrescentou o presidente em sua conta na rede social X.
O ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noel Barrot, acrescentou que Castro está "seguro" e a bordo do avião que o levará para a França, onde se reunirá com sua família "em questão de horas", de acordo com outra mensagem, também postada no X.
Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático