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MADRID 13 dez. (EUROPA PRESS) -
Um novo ataque russo em grande escala, com mais de 450 drones e 30 mísseis, deixou as regiões de Odessa, Dnipropetrovsk, Chernobyl e Mikolaiv sem eletricidade, conforme confirmado primeiro pelo Ministério da Energia do país e depois pelo próprio presidente Volodmir Zelenski.
Em uma declaração publicada em sua conta no X, Zelenski disse que duas pessoas ficaram feridas em Odessa (quatro, de acordo com o Ministério das Relações Exteriores da Ucrânia) após o ataque russo, que atingiu mais de uma dúzia de instalações civis em todo o país e deixou "milhares de famílias sem eletricidade".
Sumi, Kharkov, Kherson e Kirovograd também foram atingidas pelos ataques russos, embora não haja registro de interrupções de energia tão generalizadas como as que estão ocorrendo em Odessa, de acordo com o Ministério da Energia. Além disso, duas pessoas ficaram gravemente feridas em Nikopol.
Em sua declaração, Zelenski insiste que os ataques da Rússia à infraestrutura de energia do país são prova da falta de disposição de Moscou em aceitar pelo menos um cessar-fogo como preliminar para uma cessação definitiva das hostilidades. "O objetivo deles", declarou o presidente, "continua sendo destruir nosso Estado e infligir o máximo de dor possível ao nosso povo".
A Ucrânia também atacou a infraestrutura russa na região de Saratov esta noite, onde duas pessoas foram mortas após um ataque de drones das Forças Armadas ucranianas que também danificou uma refinaria de petróleo na área.
"Vários apartamentos em um prédio residencial foram danificados como resultado do ataque dos drones. Todos os serviços de emergência envolvidos na limpeza estão no local. Duas pessoas morreram. Nossas condolências às famílias e amigos. Todo o apoio necessário será fornecido", disse o governador da região, Roman Busargin, em seu canal no Telegram.
O Ministério da Defesa da Rússia disse ter interceptado e destruído 41 drones ucranianos durante a noite, a maioria deles 28 veículos não tripulados, na região.
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