Publicado 20/11/2025 11:56

UE sanciona 10 juízes e agentes penitenciários russos por perseguir opositores de Putin

Archivo - Arquivo - (FOTO DE ARQUIVO) A bandeira da União Europeia, em 3 de dezembro de 2024, em Madri (Espanha).  Eduardo Parra / Europa Press 03/12/2024
EDUARDO PARRA / EUROPA PRESS - Arquivo

BRUXELAS 20 nov. (EUROPA PRESS) -

Os países membros da União Europeia aprovaram nesta quinta-feira novas sanções contra autoridades russas responsáveis por perseguir ativistas e opositores do presidente russo, Vladimir Putin, e por maltratar os detidos ucranianos, tanto civis quanto militares.

Em particular, a UE está sancionando dez juízes e agentes penitenciários responsáveis por graves violações ou abusos dos direitos humanos e pela repressão da sociedade civil e da oposição democrática na Rússia em casos como o do falecido Alexei Navalni ou do ex-conselheiro russo Alexei Gorinov, como parte de seu plano contra violações dos direitos humanos.

A UE-27 se concentra nos centros de detenção russos, onde é praticada "tortura generalizada e sistemática e outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes aos detentos". A UE observa que os detentos sofrem "espancamentos por parte dos guardas", "grave escassez de alimentos" e "pouco ou nenhum" acesso a cuidados médicos e jurídicos.

A UE observa que pelo menos 15 detentos morreram em decorrência de maus-tratos no centro, incluindo a jornalista ucraniana Victoria Roshchina.

Esse tratamento é uma grave violação ou abuso dos direitos humanos e constitui uma violação do princípio do estado de direito, argumenta a UE, que aplica uma estrutura de sanções que adotou para responder de forma abrangente às violações de direitos e que tem sido usada principalmente para impor medidas contra o assédio do governo russo a opositores e jornalistas.

Os indivíduos na "lista negra" estão sujeitos a congelamento de bens, e os cidadãos e empresas da UE estão proibidos de disponibilizar fundos para eles. As pessoas sancionadas são proibidas de viajar ou transitar pelos territórios da UE.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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