MADRID 2 nov. (EUROPA PRESS) -
A missão da União Europeia no Iêmen pediu à insurgência houthi, autoridade na capital, Sana'a, que liberte todos os jornalistas que vem detendo há meses, como denunciaram em várias ocasiões organizações como a Federação Internacional de Jornalistas (FIJ).
De fato, a IFJ denunciou no final do mês passado o sequestro de um repórter, Majed Zayed, colaborador da mídia independente sediada no Iêmen, como Nafzet Al Yemen, Almawqea Post e Mda Press, quando saía de um centro médico em Sana'a, a capital do Iêmen.
Zayed e o escritor Oras Al Iryani estão desaparecidos desde a última semana de setembro, depois de terem sido presos pelo grupo Houthi na capital.
De maio até esses dois últimos sequestros, a Repórteres sem Fronteiras informou que pelo menos sete repórteres foram sequestrados por insurgentes e estão desaparecidos ou em prisões iemenitas.
"Os profissionais da mídia continuam a enfrentar sérios riscos para realizar seu trabalho no Iêmen", lamentou a missão da UE em uma mensagem em sua conta no X durante a comemoração de domingo do Dia do Fim da Impunidade para crimes contra a imprensa.
"Condenamos todas as violações contra jornalistas e exigimos sua proteção contínua", acrescentou a missão da UE, antes de pedir a libertação imediata de todos os repórteres detidos.
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