MADRID 6 maio (EUROPA PRESS) -
A Ucrânia e a Rússia concluíram a troca de 205 prisioneiros na terça-feira, no que foi uma das maiores trocas desde o início da invasão russa, há mais de três anos, enquanto os combates continuam.
"Outros 205 de nossos guerreiros voltaram para casa do cativeiro russo. Nossa capacidade de trazer nosso povo de volta é o resultado da bravura de nossos soldados, que estão lutando habilmente e capturando os invasores", comemorou o presidente ucraniano Volodimir Zelensky.
O ministro do Interior, Igor Klimenko, disse que 40 agentes de segurança, incluindo policiais e guardas de fronteira, estavam entre os libertados. "A maioria deles estava em cativeiro desde 2022", disse ele.
Antes do anúncio de Zelenski, Moscou informou a libertação do mesmo número de prisioneiros russos. A troca foi facilitada, como de costume, pelos Emirados Árabes Unidos e pela fronteira entre a Bielorrússia e a Ucrânia.
Essa é a 64ª troca desde o início da guerra. Até o momento, mais de 4.700 ucranianos foram libertados do cativeiro russo.
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