Publicado 17/11/2025 20:38

Trump saúda a resolução do Conselho de Segurança que apoia a "junta de paz" de Gaza

13 de novembro de 2025, EUA, Washington: O presidente dos EUA, Donald Trump, e a primeira-dama, Melania Trump, participam da cerimônia de assinatura de uma ordem executiva sobre a promoção do futuro das crianças e famílias americanas. Foto: Andrew Leyden/
Andrew Leyden/ZUMA Press Wire/dp / DPA

MADRID 18 nov. (EUROPA PRESS) -

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, saudou a aprovação na segunda-feira da resolução que inclui seu plano para o futuro da Faixa de Gaza pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, que inclui um Conselho de Paz liderado pelos "líderes mais poderosos e respeitados do mundo".

"Parabéns ao mundo pela incrível votação do Conselho de Segurança da ONU, há poucos instantes, reconhecendo e endossando o Conselho de Paz, que eu presidirei e que incluirá os líderes mais poderosos e respeitados do mundo", disse ele em sua plataforma social Truth, onde ressaltou que o texto aprovado "fará avançar a paz em todo o mundo".

O presidente da Casa Branca classificou a votação como "um momento de magnitude verdadeiramente histórica" e agradeceu ao órgão multilateral e aos 15 membros do Conselho de Segurança, incluindo China e Rússia, que se abstiveram. Ele também agradeceu aos países que apoiaram "fortemente" sua iniciativa, citando o Catar, o Egito, os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita, a Indonésia, a Turquia e a Jordânia.

Na mesma mensagem, o presidente dos EUA disse que "nas próximas semanas" anunciaria os membros do Conselho de Paz, com a inclusão esperada do ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair.

O Plano Abrangente de 20 pontos de Trump para pôr fim ao conflito de Gaza também prevê a criação de uma Força Internacional de Estabilização de 20.000 homens para permitir o progresso em direção às próximas fases do plano de paz, que, em última análise, prevê a retirada das forças israelenses da Faixa de Gaza e a possível criação de um Estado palestino.

O Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) expressou sua rejeição à Resolução 2803 e criticou especialmente o envio planejado de uma força multinacional para o enclave palestino, alertando sobre sua falta de "neutralidade", e pediu a resistência como um "direito legítimo".

A milícia rejeitou um eventual desarmamento porque "as armas da resistência estão ligadas à existência da ocupação" e argumentou que só poderia se desarmar em um "processo político que garanta o fim da ocupação, o estabelecimento de um Estado e a autodeterminação".

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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