MADRID 5 jul. (EUROPA PRESS) -
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cumpriu seu objetivo de assinar nesta sexta-feira, coincidindo com o Dia da Independência, a "grande e bela" lei tributária que o Congresso aprovou na quinta-feira, ao final de um árduo complexo de tramitação que causou divisão dentro do Partido Republicano, mas que o presidente comemorou como uma "vitória".
Trump assegurou que se trata da "lei mais popular" dos Estados Unidos, alegando, entre outras coisas, o corte maciço de impostos e de gastos públicos, bem como o fato de que destinarão mais fundos para "modernizar" as Forças Armadas ou melhorar a segurança nas fronteiras. "Queremos fronteiras fortes", enfatizou em um discurso.
O presidente, que acredita que essa lei promoverá um "crescimento econômico maciço" e "elevará os cidadãos que trabalham duro e fazem o país funcionar", agradeceu aos principais líderes republicanos do Congresso por seus esforços para aprovar a reforma.
O projeto de lei reduzirá os impostos e aumentará os gastos com as forças armadas e com a fiscalização da imigração, mas reduzirá o valor gasto com a saúde. Além disso, espera-se que quase doze milhões de pessoas fiquem sem plano de saúde até 2034.
O Congressional Budget Office também estima que o pacote tributário adicionará US$ 3,3 trilhões (2,8 trilhões de euros) ao déficit em 10 anos.
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