MADRID 4 jul. (EUROPA PRESS) -
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aproveitou os atos oficiais do Dia da Independência para afirmar que, com ele na Casa Branca, "o mundo volta a respeitar os Estados Unidos" e deu como exemplo dessa suposta virada o acordo da OTAN para aumentar os gastos com defesa e os bombardeios lançados contra instalações nucleares no Irã.
Trump, que fez um discurso na Casa Branca, descreveu a cúpula dos líderes da OTAN em Haia como uma "experiência tremenda", assegurando que conseguiu "o que ninguém pensava ser possível", que todos os aliados concordaram em passar de um compromisso de gastos com defesa equivalente a 2% do PIB para até 5%.
De acordo com Trump, na cúpula "os líderes de grande parte do mundo" reconheceram que os Estados Unidos deixaram de estar "mortos" para se tornarem "o país mais atraente do mundo inteiro".
Por outro lado, e em contraste com os "quatro anos horríveis de vergonha" que ele atribui a seu antecessor, Joe Biden, nos quais ocorreu "um dos momentos mais vergonhosos da história" com a retirada acelerada das tropas do Afeganistão, o atual presidente dos EUA voltou a comemorar o "sucesso" da operação militar contra o Irã.
"Uma das operações militares mais impecáveis da história", nas palavras de Trump, que durante seu discurso reconheceu o pessoal das forças armadas envolvido nessa implantação e, em particular, os pilotos que sobrevoaram o espaço aéreo do Oriente Médio.
Trump apareceu antes da assinatura simbólica de sua "grande e bela lei", uma bateria de medidas fiscais e orçamentárias que é considerada "uma das maiores vitórias" de seu mandato, em suas próprias palavras.
O projeto de lei, aprovado no Congresso na quinta-feira, reduzirá os impostos e aumentará os gastos com as forças armadas e com a aplicação da lei de imigração, mas reduzirá o sistema de saúde.
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