Europa Press/Contacto/Yuri Gripas - Pool via CNP
MADRID 3 dez. (EUROPA PRESS) -
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, insistiu nesta terça-feira em declarar "nulos, anulados e inválidos" todos os documentos, incluindo ordens executivas e perdões, emitidos com assinatura automática pela administração de seu antecessor, o democrata Joe Biden.
"Todos os documentos, proclamações, ordens executivas, ordens executivas, memorandos ou contratos assinados por ordem do agora infame e não autorizado 'autopen', dentro da Administração de Joseph R. Biden Jr. são nulos, vazios e inválidos", disse Trump através da rede social X.
Ele também pediu a qualquer pessoa que esteja recebendo "perdões, comutações ou qualquer outro documento legal assinado dessa maneira" que "esteja ciente de que tal documento foi total e completamente rescindido e não tem efeito legal".
Sua publicação foi feita depois de ele ter declarado na mesma plataforma, na sexta-feira passada, que "qualquer documento" assinado por Biden com o "autopen" foi "rescindido".
No entanto, a Casa Branca não forneceu uma lista das ações e ordens específicas afetadas, enquanto a rescisão de um perdão seria uma medida sem precedentes ou base legal.
Trump, que afirma que Biden não participou do processo de assinatura automática, anunciou em junho passado uma investigação para determinar se o ex-presidente abusou desse método, aludindo a uma possível "deficiência cognitiva" do democrata, que rejeitou tais insinuações.
O uso da 'autopen' ou caneta automática, um instrumento que permite assinar diferentes documentos uma vez que o modelo de assinatura real tenha sido introduzido, tem sido uma das principais questões com as quais o republicano criticou seu antecessor democrata, alegando um suposto abuso devido à "deterioração cognitiva" que ele atribui a ele, apesar do fato de que essa ferramenta foi usada por vários presidentes de ambos os partidos nos últimos anos.
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