MADRID 5 jun. (EUROPA PRESS) -
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu-se de não ter incluído o Egito na lista de países proibidos de viajar para os Estados Unidos depois que veio à tona a nacionalidade egípcia do homem acusado do ataque a um evento pró-israelense na cidade de Boulder, no estado do Colorado.
"O Egito é um país com o qual lidamos muito de perto. Eles têm a situação sob controle. Os países (que propusemos) não", disse Trump em uma coletiva de imprensa com o chanceler alemão Friedrich Merz no Salão Oval.
Trump explicou que quer "manter as pessoas ruins fora" dos Estados Unidos. "A administração do (ex-presidente Joe) Biden permitiu a entrada de pessoas horríveis. E estamos tirando-as de lá uma a uma. Não vamos parar até tirá-las de lá", argumentou ele a Merz.
O incidente em Boulder, rotulado como um "ataque terrorista direcionado" pelo diretor do FBI, Kash Patel, deixou pelo menos 15 pessoas feridas, com idades entre 25 e 88 anos. O suspeito, Mohamed Sabry Soliman, estava morando em Colorado Springs com sua família depois de chegar ao país com um visto de turista vencido. Ele solicitou asilo em setembro de 2022.
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