Publicado 05/06/2025 13:56

Trump defende a não inclusão do Egito na lista de proibição de viagens dos EUA

05 de junho de 2025, EUA, Washington: O presidente dos EUA, Donald Trump, se reúne com o chanceler alemão Friedrich Merz no Salão Oval da Casa Branca. Foto: Michael Kappeler/dpa Pool/dpa
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MADRID 5 jun. (EUROPA PRESS) -

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu-se de não ter incluído o Egito na lista de países proibidos de viajar para os Estados Unidos depois que veio à tona a nacionalidade egípcia do homem acusado do ataque a um evento pró-israelense na cidade de Boulder, no estado do Colorado.

"O Egito é um país com o qual lidamos muito de perto. Eles têm a situação sob controle. Os países (que propusemos) não", disse Trump em uma coletiva de imprensa com o chanceler alemão Friedrich Merz no Salão Oval.

Trump explicou que quer "manter as pessoas ruins fora" dos Estados Unidos. "A administração do (ex-presidente Joe) Biden permitiu a entrada de pessoas horríveis. E estamos tirando-as de lá uma a uma. Não vamos parar até tirá-las de lá", argumentou ele a Merz.

O incidente em Boulder, rotulado como um "ataque terrorista direcionado" pelo diretor do FBI, Kash Patel, deixou pelo menos 15 pessoas feridas, com idades entre 25 e 88 anos. O suspeito, Mohamed Sabry Soliman, estava morando em Colorado Springs com sua família depois de chegar ao país com um visto de turista vencido. Ele solicitou asilo em setembro de 2022.

Esta notícia foi traduzida por um tradutor automático

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