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MADRID 1 dez. (EUROPA PRESS) -
Um tribunal do Irã condenou o diretor de cinema Jafar Panahi à revelia, na segunda-feira, sob a acusação de "propaganda contra o regime", confirmou um de seus advogados, meses depois de ele ter recebido a Palma de Ouro no Festival de Cannes por "Um Simples Acidente".
O advogado, Mostafa Nili, especificou em uma mensagem em sua conta na rede social X que um tribunal revolucionário também impôs ao proeminente cineasta a proibição de deixar o país por dois anos, apesar de ele estar atualmente no exterior, enquanto ele adiantou que apresentará um recurso à sentença.
Panahi, que ganhou o Urso de Ouro na Berlinale de 2015 pelo filme "Taxi Tehran", deixou o Irã em maio depois de ter sido proibido de fazê-lo por 15 anos e vários meses na prisão. Essas restrições foram suspensas depois que ele cumpriu sua sentença, durante a qual fez greve de fome na prisão de Evin.
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