Moscou afirma que todos eles faziam parte de "uma rede de agentes dos serviços especiais ucranianos".
MADRID, 18 set. (EUROPA PRESS) -
As autoridades russas anunciaram nesta quinta-feira a prisão de três pessoas que supostamente estavam preparando um "ataque terrorista" com uma bomba de lapa contra o diretor de uma empresa da indústria de defesa na cidade de São Petersburgo, um plano pelo qual acusaram diretamente os serviços especiais ucranianos.
O Serviço Federal de Segurança (FSB) indicou que os detidos, todos de nacionalidade russa, faziam parte de "uma rede de agentes dos serviços especiais ucranianos" que estavam preparando o ataque contra o homem, cuja identidade não foi revelada, "colocando um explosivo caseiro em seu veículo".
Ele explicou em um comunicado que dois deles "realizaram um trabalho de vigilância em torno do alvo" e deixaram um explosivo escondido em um cemitério da cidade para que o suspeito que o colocaria no veículo pudesse colocá-lo. Essa terceira pessoa "se vestiu de mulher e foi para a cena do crime, onde foi presa enquanto colocava a bomba".
"Durante os interrogatórios, foram obtidas confissões dos detidos sobre os preparativos para o ataque terrorista e sua colaboração com o inimigo via Telegram", disse ele, alertando o público que os serviços de inteligência ucranianos usam aplicativos e a internet para rastrear "potenciais autores de atos de terrorismo e sabotagem".
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