Eduardo Parra - Europa Press
MADRID 4 nov. (EUROPA PRESS) -
O ministro de Política Territorial e Memória Democrática, Ángel Víctor Torres, garantiu nesta terça-feira que o relatório da Unidade Operacional Central (UCO) da Guarda Civil não reflete "nenhuma atividade criminosa" durante seu período como presidente das Ilhas Canárias, assegurando que "sofreu um ataque difamatório".
Foi o que ele disse em uma coletiva de imprensa na sede do Ministério de Política Territorial e Memória Democrática, depois que a Guardia Civil afirmou no relatório que Torres reivindicou "pagamentos pendentes" quando era presidente das Ilhas Canárias para a empresa Soluciones de Gestión, que havia recebido contratos irregulares de máscaras.
No documento, que analisa a contratação de material de saúde pelas Ilhas Canárias durante a pandemia e que foi entregue pela UCO ao juiz de instrução do "caso Koldo", Ismael Moreno, também aparece que Torres pediu desculpas como presidente das Ilhas Canárias ao ex-assessor ministerial Koldo García pelos pagamentos devidos à Soluciones de Gestión, e prometeu resolver a situação: "Dei o golpe exato na mesa".
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