MADRID 8 jul. (EUROPA PRESS) -
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu nesta terça-feira retomar as demissões em massa planejadas pela administração de Donald Trump para remodelar o governo federal, uma decisão que foi rapidamente aplaudida pelo gabinete do magnata nova-iorquino.
O tribunal suspendeu, por enquanto, a ordem de um juiz que impedia o executivo de realizar demissões em massa, argumentando que a medida de Trump que pede às agências federais que se preparem para reduções de pessoal é provavelmente legal, de acordo com o jornal 'The Hill'.
Apenas uma juíza, Ketanji Brown Jackson, discordou da decisão, que ela chamou de "arrogante e tola", e criticou os demais juízes por questionarem o juiz de primeira instância a partir da "posição elevada do tribunal, longe dos fatos e das provas".
O Departamento de Estado dos EUA comemorou por meio de seu perfil na rede social X que "a decisão quase unânime da Suprema Corte confirma mais uma vez que a lei estava" do seu "lado durante todo esse processo".
"Seguiremos em frente com nosso histórico plano de reorganização no Departamento, conforme anunciado no início deste ano. Essa é mais uma prova da dedicação do presidente em promover a agenda 'America First'", disse ele.
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