MADRID 29 out. (EUROPA PRESS) -
As autoridades de transição da Síria estimam que conseguiram atrair cerca de 28 bilhões de dólares (cerca de 24 bilhões de euros) em investimentos em um período de seis meses após a reforma legislativa introduzida depois que o presidente interino Ahmed al Shara assumiu o cargo.
"A Síria agora está aberta ao mundo e iniciou um novo capítulo em um período muito curto. Em apenas 10 meses, ela conseguiu recuperar sua posição regional e global com o apoio de muitos países, especialmente da Arábia Saudita", disse ele em uma conferência em Riad, a capital saudita.
"Demos à Síria um conjunto de regulamentações de investimento que agora estão entre as melhores do mundo e, em apenas seis meses, o país atraiu muitos investidores", disse ele, de acordo com a agência de notícias estatal síria SANA.
Nesse sentido, ele explicou que essas mudanças legislativas buscaram "simplificar a emissão de licenças, oferecer incentivos fiscais e comerciais, bem como melhorar as garantias legais e a proteção dos direitos dos investidores".
Ele também explicou que projetos também foram lançados no Bahrein e na Jordânia, esclarecendo que algumas empresas norte-americanas estão envolvidas. "A Síria agora tem esses laços com o Catar, os Emirados Árabes Unidos, a Turquia e a Arábia Saudita", acrescentou.
"Uma Síria estável é do interesse de toda a região, e o país tem recursos muito diversos e uma economia muito diversificada", disse ele. "Queremos reconstruir a Síria por meio de investimentos, não de ajuda", disse Al Shara, enfatizando que seu objetivo é "integrar o país à comunidade internacional e criar uma economia comum para o futuro".
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