MINISTERIO DE INTERIOR DE SIRIA EN TELEGRAM
MADRID 26 nov. (EUROPA PRESS) -
O Ministério do Interior da Síria anunciou nesta terça-feira o desmantelamento de uma célula do Estado Islâmico na província de Aleppo, no noroeste do país, em uma operação que levou à prisão de vários indivíduos e ao confisco de armas e munições.
"Nossas unidades de segurança, em cooperação com a Direção Geral de Inteligência, realizaram uma operação precisa contra uma célula terrorista afiliada ao Estado Islâmico na região de Afrin, a noroeste da governadoria", disse o chefe de segurança interna de Aleppo, Muhamad Abdul Ghani, em um comunicado divulgado pelo Ministério do Interior em seu canal no Telegram.
Ele também informou a prisão de "vários" membros da célula "envolvidos em atos hostis com o objetivo de desestabilizar a segurança e a estabilidade". As autoridades sírias também apreenderam "grandes quantidades de várias armas e munições, incluindo dispositivos explosivos, detonadores e equipamentos de fabricação, bem como materiais usados na preparação de explosivos".
"Essa operação faz parte dos esforços contínuos de segurança para combater o terrorismo e proteger os cidadãos", disse Abdul Ghani, enfatizando que as operações continuarão "até que todas as células terroristas sejam eliminadas e a segurança e a estabilidade sejam restauradas na província de Aleppo e em todo o país".
Em seguida, em duas breves mensagens divulgadas pelo Ministério do Interior após a divulgação da declaração, o ministério confirmou a prisão dos membros da célula "após verificar seu envolvimento no planejamento de operações", como as descritas pelo chefe de segurança interna. Além disso, o Ministério garantiu que entre os materiais apreendidos também há "lançadores de foguetes com seus projéteis, granadas de mão, dispositivos explosivos e cintos suicidas, bem como grandes quantidades de munição".
O anúncio foi feito depois que Damasco assinou um acordo político com a coalizão internacional liderada pelos EUA contra o Estado Islâmico em novembro, confirmando seu "papel como parceiro na luta contra o terrorismo e no apoio à estabilidade regional".
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